A pandemia trouxe dificuldades para praticamente todos os setores da economia nos últimos meses, mas esse não foi o caso da construção civil.
Apenas na cidade de São Paulo foram vendidos cerca de 47 mil imóveis nos primeiros semestres de 2020 e 2021, valor esse que é maior que o dos primeiros semestres de 2019, 2018, 2017 e 2016 somados. Hoje em dia é até difícil circular por São Paulo sem encontrar uma obra em andamento.
De acordo com Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (SECOVI-SP), a taxa de vendas é a maior desde o recorde histórico atingido em meados de 2004.
O fenômeno se deu, principalmente, pela queda da Selic, que empurrou drasticamente os valores dos imóveis para baixo, mas também por outros fatores, e possibilitou também o atingimento de um recorde de vendas de imóveis que atendam famílias de baixa renda, mostrando claramente como mais pessoas puderam ter acesso à moradia própria graças à grande disponibilidade de imóveis e à redução dos valores.
No entanto, especialistas apontam que a tendência dos valores do mercado imobiliário é subir.
O primeiro motivo para tal comportamento é a volta da Selic para valores mais altos, mas outro fator de grande influência é o grande “boom” do mercado, o que reduziu a disponibilidade de imóveis no mercado a curto e médio prazo, o que automaticamente impulsiona os preços para cima.
Assim, a melhor hora para quem quer, e pode, comprar um imóvel é agora, quando os preços ainda estão em baixa, as opções no mercado são diversas, e as possibilidades de negociação também.
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