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Como funcionam os juros imobiliários: saiba tudo sobre as taxas

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Mais do que a escolha pelo local ideal e o desejo de estar em um espaço pensado de acordo com as necessidades, existem outros itens que fazem a diferença quando o assunto é o financiamento. Pensando nisso, você sabe como funcionam os juros imobiliários?

Responsáveis por modificar os valores do mercado, é essencial ter em mente como as taxas podem facilitar ou prejudicar cada compra, levando em consideração o que é esperado para os próximos anos e a hora certa para fazer uma dívida.

Quer saber mais sobre os juros imobiliários? Então confira o conteúdo completo e conheça todos os detalhes!

O que são os juros imobiliários?

Antes de falar do cenário atual, o primeiro passo é compreender o que são os juros, o que significam e como podem impactar a sua compra. Basta levar em consideração que o momento do financiamento é quando você solicita um determinado valor para o banco ou financeira.

Sendo assim, para que a quantia seja liberada, a instituição cobra um determinado valor, uma taxa pelo empréstimo. Esse valor pode ser alterado de ano em ano, levando em consideração diversos aspectos que estão relacionados com a situação econômica de um país.

No Brasil, por exemplo, o sonho da casa própria ficou ainda mais difícil com o aumento da Selic, principal taxa monetária, responsável por regular os valores e as cobranças que serão feitas em diversas esferas, incluindo financiamentos e cartões de crédito.

A atualização acaba impactando diretamente o valor que será pago em cada parcela, aumentando o valor final e mudando o poder de compra daqueles que desejam ter o próprio imóvel.

Por mais que o mecanismo pareça complexo, é essencial levar em consideração cada um dos itens antes de comprar um apartamento. A análise é o primeiro passo para fazer um bom negócio.

O que justifica o aumento dos juros imobiliários?

Como mencionado anteriormente, existem diversas questões que acabam impactando os juros. Seja a situação financeira de um país ou a estimativa para o futuro político, diversos itens externos acabam elevando ou baixando as taxas.

Por aqui, uma das justificativas está na Selic. Com os indícios da melhora econômica, a taxa foi subindo gradativamente, afetando os itens que são precificados de acordo com a definição do Banco do Brasil – órgão responsável pela organização monetária.

O panorama geral também acaba indo de encontro com o que será cobrado. Basta lembrar que 2022 é um ano de eleição, pandemia e guerra, três ações que fogem do controle das instituições. Com a insegurança de não saber como será o amanhã, as taxas acabam subindo, sendo um mecanismo de segurança para as organizações que emprestam os valores.

A inflação completa o cenário, desvalorizando a moeda e diminuindo o valor do dinheiro, principalmente para aqueles que estão em busca do primeiro imóvel. Neste caso, a saída é ponderar o momento, compreender se o investimento pode ser uma boa alternativa e quais são as melhores opções do mercado imobiliário. Conseguiu perceber como os juros são capazes de definir o seu futuro?

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